A medicina regenerativa vem evoluindo muito na ortopedia mundial, sendo que vários tratamentos já foram aprovados pelos principais órgãos reguladores nos Estado Unidos da América (FDA) e Europa (EMA), e alguns destes tratamentos também já foram aprovados pela ANVISA e CRM.

O principal objetivo nestes tratamentos é melhorar ou restaurar a função e qualidade do tecido doente, seja ele a articulações, ossos ou tendões e músculos, sem ter que realizar um procedimento cirúrgico mais agressivo ou de grande porte.

A terapia regenerativa pode ser realizada através de medicamentos, como por exemplo os condroprotetores (colágenos, glucosamina e condroitina), antiinflamatórios articulares (Diacereina, Persea americana, Harpagophytum procumbens), anti-oxidantes e reguladores da homeostase (magnésio, vitaminas C e E, e ômega 3).

Estas substâncias tem o objetivo de melhorar a função articular, tratar as lesões de cartilagem, e melhor a resistência e inflamação das articulações, tendões e músculos.

Também podemos realizar a terapia regenerativa através de procedimentos cirúrgicos convencionais, cirurgias minimamente invasivas, vídeo cirurgias ou infiltrações.